A relação entre justificação e liberdade/cooperação no Concílio de Trento e na Declaração conjunta sobre a Doutrina da justificação

as etapas de um caminho difícil: Parte I A Modernidade e o momento anterior ao problema da Justificação

Autores

  • Silvio José do Nascimento

Palavras-chave:

Modernidade, Lutero, Pecado, Trento, Justificação

Resumo

A Modernidade, trazendo consigo as influências do Renascimento e do Humanismo, colocou o homem numa posição privilegiada. Contra o emblemático otimismo humanista de Erasmo de Rotterdam, Martinho Lutero fez notar que por causa do pecado original o homem não é mais livre e sem a graça nada pode fazer. Tal pecado exprime o status permanente do homem que mesmo depois de ser declarado justificado permanece pecador. O concílio de Trento, acolhendo e respondendo às ideias do reformador, afirma a necessidade da gratia sanans e elabora a definição dogmática do pecado original e atesta a necessidade do batismo para cancelá-lo.

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Publicado

28.06.2019

Edição

Seção

Questões de teologia