A relação entre justificação e liberdade/ cooperação no Concílio de Trento e na Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação
as etapas de um caminho difícil
Palavras-chave:
Justificação, Trento, Liberdade, Declaração ConjuntaResumo
Ao propor a justificação como ato forense e como articulus stantis et cadentes ecclesiae, M. Lutero se concentrou na ação de Deus como sujeito ativo e afirmou a passividade do ser humano em tal processo. O concílio de Trento salvaguardando o ser humano, propôs a interação da graça e da liberdade humana como forma de cooperação à ação divina que justifica, não como condição mas como assenso e participação. Depois de quase cinco séculos da fratura, o esforço concreto do movimento ecumênico produziu uma Declaração conjunta que ilumina a estrada dos cristãos a fim que a unidade seja compromisso e testemunho
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Teste de 2018.05.04